O Celular da Coroa

O Celular da Coroa:
Estou de volta com mais uma história das minhas aventuras no transporte público. Sou novinho, branco, magrinho, 20 anos, não é segredo que sou um novinho puto.

O Celular da Coroa

Olá pessoal

Leiam meus outros contos de encoxada aqui do site, todos reais, não sou escritor de contos, perdoem os erros ortográficos.

Estou de volta com mais uma história das minhas aventuras no transporte público. Sou novinho, branco, magrinho, 20 anos, não é segredo que sou um novinho puto.

Ontem, quarta – feira, 20/10, voltei mais tarde que o costume do trampo, eram por volta de 23 horas, onde geralmente não é tão lotado, porém a linha que eu pego saindo da estação capão sentido Jd. Das Oliveiras, é lotado a partir das 17 até o último ônibus.

Não podia deixar de arriscar.

Ele já estava para sair e lotado, entrei na porta, um degrau atrás de uma novinha, por volta dos 20 e poucos anos, magrinha, a jaqueta não deixava analisar da melhor forma suas curvas rsrs, as pessoas foram empurrando, fiquei em uma situação que não era das melhores, só que minha mão ficou estacionada no rabo daquela novinha, fiquei esperando sua reação, nem se afastou, e nem me encarou.

O bumba partiu, estava eu no segundo degrau, a novinha no de cima, e uma gordinha, por volta dos 30 anos, quadril largo, morena, peitões, do jeito que sou louco em uma coroa, meu número, só que estava tão lotado que não conseguia subir em sua direção.

Aproveitei o que estava a disposição, fiquei com a mão boba fazendo aqueles movimentos leves com a mão, deixando claro minha safadeza com a novinha.

Reparei que essa morena(coroa) reparava tudo, ela estava com algumas sacolas grandes entre seus pés, e foi começando a aproximar da nossa direção, fiquei alguns minutos nessa mão boba, não achei que arrumaria nada além disso dessa vez.

Más para minha surpresa aconteceu algo incrivelmente gostoso.

Meu pau já estava fazendo volume na calça, ela de frente olhou fixamente para ele, acredito que sem ela mesmo perceber, fez um movimento com o dedo na direção dele, como se estivesse tentando alcançar. Percebi na hora que a safada estava querendo sentir o volume do novinho.

Algumas pessoas desceram após alguns minutos, consegui subir esse degrau e estacionei o pau latejando exatamente na mão que estava curiosa, segurando a sacola, ela não reagiu, tinha espaço suficiente para ela se afastar, más ficou por esses minutinhos sentido meu pau começar a pulsar na sua mão, eu encarava ela, que olhava disfarçadamente e fechava os olhos pelo cansaço.

A mulher ao seu lado pediu licença para descer, nisso subi e fiquei atrás, só que de lado dela, pois nessa altura não dava para ser tão descarado sem que ninguém percebesse.

Novamente, aquela mão na mochila estacionando no rabo, agora, da coroa gostosa, e que raba, essa coroa é um tesão, para absolutamente ninguém colocar defeito, cabelo cacheado cheiroso, mais ou menos 1,65 m, tem aquele olhar de safada, que não dá para explicar, más tanto homem como mulher safada se ganha no olhar.

Infelizmente essa encoxada não foi duradoura, se passaram uns 5 minutos aproveitando aquela raba, ela educadamente olha nos meus olhos

– Moço, dar sinal por favor pra mim?

– Claro, respondi,

– Ela agradeceu, e aproveitei aqueles últimos segundos, agora fazendo movimentos nos dedos bem no meio do rabetão.

Estava pensando em descer e criar coragem para falar com ela.

Agora vem a parte mais aleatória e engraçada, más que, com certeza, me ajudou.

Na hora que a mulher foi descer o último degrau, ela pisou o pé direito em falso, dando aquela escorregada, não chegou a cair totalmente no chão, pois segurou na porta, más deu aquela cambaleada.

Automaticamente desci para ajudar.

– Nossa moça, você machucou? Segurando o braço dela levantando

– Esta tudo bem moço, não precisava descer não, pega seu onibus,

– Ia descer aqui mesmo, relaxa (obviamente, mentira)

– Más estou bem, só pisei em falso, torceu o pé… estou morrendo de cansado, não prestei atenção, nossa que vergonha.

Durante essa conversa demos uns 20 passos a esquerda após o ponto que descemos.

Era 23:30, a rua não estava iluminada, somente as pessoas que estavam no ponto que era o movimento da rua

Na primeira esquina que vemos ela…

– Tchau moço, muito obrigada, estou bem.

Respondi sua despedida e cheguei a andar reto, más na hora repensei, olhei para onde ela virou, uma rua curta, vazia, não custava arriscar, no máximo era um não.

Voltei rápido e entrei na rua, há uns 3 metros dela,

– Moça! Moça!

Ela olhou para trás, sua reação foi de surpresa, más mostrou estar atenta ao que eu tinha para falar.

Cheguei perto para não ter risco de ninguém ouvir

– Voçê sabe o que aconteceu ali no onibus né? Com aquele tom de safado.

– Não, o que aconteceu? Se fez de desisntendida

Antes que eu respondesse

– Voçê estava me assediando!? Nossa, estou tão cansada que nem reparei, trabalho lá em Arujá, desculpa moço.

Nessa hora foi tão irônico, que respondi.

– Você está me pedindo desculpas? Kkk eu que estou fazendo um crime assediando.

– Olha moço, preciso ir para minha casa.

– Passa pelo menos seu número?

Nessa hora ela riu, pensei que tinha ferrado tudo, e fez que ia continuar subindo a rua, só que ela se arrependeu, voltou rapidinho e falou:

– Até passo, más não posso ficar conversando aqui, anota ai rapidinho.

Ela me passou o telefone e falou seu nome

– Não está metendo o louco não né? É seu número mesmo?

– Para de ser besta menino, me chama lá, agora preciso ir.

Falou já com a chave na mão, abrindo o portão, morava naquela rua mesmo.

– Não rola nem um beijinho na bochecha de despedida?

– Ela só apontou para o celular (manda mensagem).

Na mesma hora vi que realmente era o número dela, a mensagem não chegou naquela hora, más depois desenrolavamos o papo.

Tive que pegar outro onibus ainda para chegar em casa, más foi a passagem mais bem gasta rsrs

Espero conseguir algo a mais com ela agora.

Em breve conto mais safadezas pra vocês.

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