A Vizinha

A Vizinha: Quando me mudei para esse apartamento, 3 anos atrás, a vizinha do lado foi a primeira pessoa com quem entrei em contato. Solícita, ofereceu-se para ajudar no que precisasse. Um senhora robusta de 57 anos, seios enormes, bunda grande. As roupas largas mal disfarçavam os muitos quilos a mais. Típica dona de casa, o marido trabalha como gerente de um grande hotel.Chama-se Zélia, a vizinha. Secretária aposentada, ganha pouco e completa a renda fazendo faxinas eventualmente. E foi nessa condição que entrei mais estreitamente em contato com ela e acertamos que ela deveria fazer faxina em minha casa a cada 15 dias. Uma mulher que tem certos atrativos, apesar de fisicamente não ser atraente. Tem olhos expressivos, um jeito de olhar e de sorrir enigmáticos.

A Vizinha

Quando me mudei para esse apartamento, 3 anos atrás, a vizinha do lado foi a primeira pessoa com quem entrei em contato. Solícita, ofereceu-se para ajudar no que precisasse. Um senhora robusta de 57 anos, seios enormes, bunda grande. As roupas largas mal disfarçavam os muitos quilos a mais. Típica dona de casa, o marido trabalha como gerente de um grande hotel.

Chama-se Zélia, a vizinha. Secretária aposentada, ganha pouco e completa a renda fazendo faxinas eventualmente. E foi nessa condição que entrei mais estreitamente em contato com ela e acertamos que ela deveria fazer faxina em minha casa a cada 15 dias. Uma mulher que tem certos atrativos, apesar de fisicamente não ser atraente. Tem olhos expressivos, um jeito de olhar e de sorrir enigmáticos.

Solteiro que sou, bem mais novo que ela, depois de alguns dias de contato, andei dando algumas indiretas, que ela rechaçou logo de cara. Perguntei se ela tinha medo de se molhar na chuva e ela disse que era casada, respeitava o marido que era muito legal com ela, etc.

Naturalmente parei por ali. Acabei conhecendo o marido dela, criou um clima de amizade e assim ficou. O marido dela, a propósito, tem a minha idade, 40 anos. Eles não tem filhos.

Os contatos com ela prosseguiram sempre freqüentes, mas muito respeitosos. Mas deu-se um problema: como faxineira ela tinha a incrível mania de quebrar copos e taças de vidro. Muito descuidada e também descobri que não limpava direito. Acabei dispensando seus serviços alegando necessidade de economizar.

A amizade prosseguia e um dia, encontrando-a no hall de entrada, ela me surpreendeu pedindo um abraço. Abracei-a apertado e o abraço se tornou um costume entre nós. Abraços respeitosos, sem intenções claras, mas chamou a atenção o fato de acontecer sempre longe de outras pessoas e especialmente do marido.

Um dia aconteceu algo: encontrando-a no elevador, fiz o gesto de abraçá-la e ela discretamente apontou para a câmera, dizendo: “temos de ter cuidado, vizinho!” “Claro”, respondi, mas fiquei intrigado. Ainda naquele dia, no começo da noite, ela me mandou um zap pedindo que a ajudasse a mudar um sofá de lugar.

Lá chegando, ela já foi falando:

“Meu marido não ajuda. Pedi e ele ficou enrolando. Então fiquei torcendo pra ele ir logo trabalhar pra te chamar! Casamento é fogo, vizinho!”

Fiquei um tanto desnorteado com tanta espontaneidade, mas fiquei na minha. O que não me impediu de dar um pequeno toque:

“Conta comigo, vizinha! Só cobro um abraço!”

“Com certeza merece!”

Essa relação de vizinhos prosseguiu. Pequenas trocas de favores, pregar um prego, colocar um parafuso, mudar um armário de lugar. De diferente e intrigante só mesmo os abraços, apertados, mas que não davam margem para nada a mais.

Um dia, chegando em casa, sua porta estava entreaberta e ouvi sua voz ao telefone. Não resisti e parei, a espreita, ouvindo. Falava com uma amiga e se queixava que o esposo não lhe dava a atenção que ela precisava. Só pensava em trabalho. Chegava de manhã e dormia o dia todo. A noite, quando não trabalhava, via TV até dormir e ela a ver navios… Procurei ouvir se ela citava meu nome ou de outro homem, mas nada. Era mesmo um desabafo, para uma amiga.

Sabedor disso, de sua carência, fiquei a postos, pronto para aproveitar se algum dia ela desse uma chance. Que nunca acontecia! Cheguei até a fazer certas insinuações no zap, que ela não correspondeu… Conformei-me! Essa vizinha era mesmo sem chance…

Uma semana atrás, o longo tempo a espera de uma chance, valeu a pena. Cheguei do trabalho, encontrei seu marido no elevador, nos cumprimentamos, ele indo para o trabalho, eu chegando em casa. Entrei, tomei banho, coloquei um agasalho, quando ouvi o sinal do zap. Fui ver e eram vários recados dela, da vizinha, perguntando se eu já estava em casa. “Sim”, respondi, ela: “Preciso que me ajude numa coisa… Posso ir aí?” “Sim”, respondi. Deixei a porta apenas encostada e minutos depois ela veio.

Tinha acabado de tomar banho, cabelos molhados, vestia um moleton e calça de agasalho, cor cinza.

“Vizinho, começou ela, quero que me ajude a pagar uma conta pelo Pix, que eu não consigo… Nem pedi a meu marido. É que não quero que ele saiba que tenho dinheiro suficiente. Não quero que ele saiba que guardo dinheiro…, sabe, é que se digo a ele, ele quer pagar, mas fica fazendo perguntas e me censurando por gastar. E eu só quero dar um presente a minha sobrinha…”

“Não se preocupe, vizinha. Encontrei-o no elevador… Ele foi trabalhar, né?” Aí veio o inesperado: ela me olhou com olhos espichados, dizendo:

“Sei lá…”

“Como assim, ‘sei lá’?”

“Sei lá… ele nunca me diz…” E me passou, rabiscado num papel, os dados do pagamento.

Senti o coração disparar! Caramba! Era agora ou nunca, mas não podia exagerar ou seria uma gafe terrível. Calmamente disse a ela:

“Vizinha, voce está precisando de um abraço…”

E sentados no sofá, nos abraçamos, em silencio e longamente. Senti o calor daqueles peitos enormes, o calor de seu rosto contra o meu. Estávamos ambos de mascara, apesar de vacinados. Naquele momento, começo de noite, tudo era silêncio, de modo que podia quase sentir seu coração palpitando. Depois de uns minutos em silencio e imóveis, deslizei lentamente minha mão direita desde a omoplata até a cintura, ao cócix. Senti sua respiração alterar. Repeti o movimento, agora deslizando as duas mãos, alternadas. Ela deu um longo suspiro e senti um forte cheiro, misturado ao sabonete, saindo dela.

Aproveitei e dei uma discreta fungadinha em seu pescoço. Mais claro, não poderia e também não podia passar da conta ou a espantaria.

Em vez de apertar mais o abraço, afastei-me levemente dela, segurei seu rosto com as duas mãos. Ela me olhava intensamente e em resposta, segurou minhas mãos. Preparei-me para que ela as afastasse, mas ela apenas segurou. Foi a deixa que eu esperava: ainda de mascara, encostei meus lábios nos dela, suavemente. Assim permanecemos um ou dois minutos, quando desci minha mascara, desci a dela e nos beijamos. A principio, discreto beijo, apenas os lábios encostados, mas ao poucos se tornou sôfrego e intenso. Bocas abertas, línguas roçando. Nossa, que mulher que beija gostoso!

Intensificamos o beijo e o abraço. Ouvi-a murmurar “…não faz isso!…” mas não me largava e então fui direto ao ponto. Com a mão direita apalpei diretamente sua boceta, por cima do agasalho.

Ele estremeceu. “Ai, vizinho! Sem vergonha, safado…”

“E você gosta, confessa?”

“Seu cachorro… você está me obrigando a fazer o que….” e parou.

“Voce quer sim, vizinha…”

“Ai, vizinho! Me manda embora… Não posso trair meu marido…”

“E também não pode trair a você mesma…”

“Seu safado…

“Sua safada…

“Me xinga, eu mereço…

“Sua vadia…

“Isso, sou uma puta. Diz que sou uma puta…

“Sua puta… Minha puta…

…e enfieei a mão a mão por dentro de sua calça de agasalho, tocando diretamente sua xoxota que estava encharcada…

“…seu cachorro…

“Sua cadela!

“Olha como você me deixa. Fazia anos que não me molhava assim!

E ela segurou meu pau ainda por cima do agasalho. Ergui-me um pouco para facilitar descer minha calça enquanto tentava desvencilhar a dela, quando ela disse

“Quero ir na cama…

Prontamente ergui-me, pegando a pela mão, puxando, meio ansioso, para o meu quarto, quando ela me surpreendeu de novo

“Quero ir na minha cama…

“Tá doida, mulher? Seu marido!” E ela se pos de pé, recompondo-se parcialmente. – “Ele só vem de manhã…vem logo! Quero foder na minha cama…” e puxou-me pela mão.

Nossos apartamentos são vizinhos. Foi sair do meu e entrar no dela, que nem trancado estava. Fomos direto ao seu quarto enquanto ela dizia:

“Faz dois anos que ele comprou uma linda cama pra mim… Uma linda cama! Mas desde então não me procurou mais… Comprou a cama e não estreamos. Eu doida pra transar e ele nem aí… Quero fazer nessa cama…

E no quarto, ela ficou de quatro no centro da cama e abaixou a calça de agasalho. Aquele bocetão peludo se ofereceu. Posicionei-me atrás dela, rocei o pau úmido e enfiei. Primeiro lento, depois acelerando. Segurava aquelas ancas, aquela bunda larga e bombava.

“Seu cachorro! Me obrigou a trair”

“Sua vaca sem vergonha

“Vamos gozar junto?

“Ai, to quase gozando…

“Eu também, ai, vizinho canalha…

O gozo simultâneo veio, só se ouvia um discreto gemido, como se ela temesse ser ouvida. E ficamos assim, engatados, por uns bons minutos. Olhei-a através de um espelho a frente. Ela tinha erguido a blusa, libertando os peitões. Lembrei de uma sogra que tive uma vez durante algum tempo casado. Tivemos uma transa louca e inesquecível, até hoje lembro de quando nos abraçamos ao lado da mesa da cozinha, de meu pau ir ficando duro enquanto a gente se apertava… Lembro de ela ter percebido e me encarado, sem acreditar no que estava acontecendo. Segurei o bico dos peitos da vizinha, lembrando da minha ex sogra, que era mais velha do que ela e que fez uma cara do tipo “…ja que tá aí, deixa rolar! Adoro mulher, mas tenho um carinho especial por coroas, que fodem como se fosse a última vez. Tive uma ideia.

Deitei de costas e pedi que ela viesse por cima. Segurei sua cintura e trouxe até minha boca.Estiquei a língua e rocei sua xoxota. Dentro em pouco ela se esfregava loucamente em minha boca, até dar uns espasmos e gozar.

Caiu de lado. Olhou pra mim com um ar de felicidade indescritivel. Sorria.

Segurou meu pau com carinho e começou a beijá-lo suavemente. Punhetava e chupava até que explodi num gozo convulsivo. Eu estava desnorteado, pois teve momentos em que tive a impressão de alguém mexer na porta. Mas era dos outros apartamentos.

Depois do amor, ficamos deitados por muito tempo. A principio em silencio, depois dizendo amenidades, contando piadinhas. Nem parecia que tínhamos acabado de foder.

Ela ficou pensativa de repente, séria. Apertei sua mão só pra mostrar que eu estava ali, a seu lado. Queria dizer que estava preparado para ouvir, mesmo se fosse uma queixa. Se, por exemplo, ela dissesse que eu tinha me aproveitado… devo reconhecer que usei de certos artificios, depois que soube de sua carência sexual. Mas ela me surpreendeu:

Sabe vizinho? Eu tinha notado antes suas cantadas discretas… Mas fiz questão de fingir que não era comigo…

Porque?

Ora, vizinho! Um homem fino e educado como voce, bem relacionado… Imagina se ia se interessar por uma velha como eu…

Ah, mulher! Zélia, é de mulher como tu que eu gosto…

Imagina, com tanta novinha e gostosona dando em cima de tu, que eu sei!

Só mulher como conhece certos segredos…

Tu é um mentiroso e safado! Mas eu vou fingir que acredito!

Pode acreditar.

Tem uma coisa que preciso te contar…

Diga!

Eu já escutei meu marido falar pra outros que não é corno manso… Então, a gente tem de tomar tento, cuidado…

Nessa hora me assustei. Sim, era verdade. Marido é sempre imprevisivel. A gente não sabe do que é capaz. Ela prosseguiu:

Sabe – agora acariciava meu pau e eu retribuí alisando os pelos vastos de sua xana. Pelos macios, sedosos. Toquei no rego, ela estremeceu: – Para, tentação! – Parei e ela também – Tem uma coisa: meu marido é um homem bom, é um bom companheiro. Só quero que tu entenda se…

Fica tranquila, vizinha. Não vou te constranger, não! Adorei o que fizemos, mas não quero te prejudicar, pode crer!

Eu sei… tu é um fidalgo! Meu principe! Mas quero te dizer uma coisa: não me arrependo do que a gente fez! Sabe, eu estava cansada de tocar siririca! Sabe, tem hora que cansa. Nada como sentir um pau na buceta! Foi feito, pra isso, é ou não é?

Fiquei comovido com aquilo. Dei um beijo demorado.

Ela apertou minha mão. Nisso, olhei o relógio: 21 horas!

“Preciso ir…, eu disse.

“Pera aí que vou fazer uma marmita pra você…

Fomos pra sala, esperei de pé, enquanto ela ia para a cozinha. Daí a pouco ela trouxe a marmita. Beijou-me no rosto.

Fui para casa. Era lazanha e eu estava faminto. Enquanto via o noticiário na TV, onde se falava de mais uma grosseria do presidente, tocou o zap. Era ela:

“Obrigada, vizinho… Voce fez um beeemm…

“Nós fizemos

“Valeeu…

E foi assim, que algo pelo qual esperei três longos anos, teve um desfecho favorável. É um perigo, mas valeu a pena.

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